Chris Weitz
"Eu tenho que ser cuidadoso sobre o que eu escrevo aqui, porque será tuitado no momento em que a TIME chegar às bancas. E se eu disser algo ruim sobre Rob Pattinson, eu sou de carne morta. Essa é a devoção que os filmes Twilight inspiram. Certamente não é como ele planejou. E embora eu esteja continuamente impressionado com a altivez com que ele lida com a histeria, eu às vezes acho que ele voltaria atrás se fosse dada a chance. Porque, essencialmente, Rob, 23 anos, é reservado, um espécime meio que livresco, um cara que prefire passar a noite numa mesa de canto no pub com os amigos – um pouco estranho, francamente, no melhor sentido.
Então como escrever sobre alguém que parece responder a pergunta retórica de Freud ‘O que as mulheres querem?’. Talvez seja apenas válido ressaltar que seria divertido tomar uma cerveja com ele, mesmo se ele não fosse Edward Cullen. Que nós não vimos um décimo do que ele pode fazer na tela. E que as coisas importantes, além do véu de Hollywood, ocupam o seu tempo também – música, conversa, as idéias, o senso do absurdo. Que, talvez, explique por que ele nunca pega os meus e-mails. Eu amo você, Rob! Me liga!"
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